quinta-feira, 1 de maio de 2014

Como um café...


Amarga, amarga, amarga. Não havia sabor que melhor se encaixasse nela. Sem freios, sem medidas, cheia de si. Tola, ingênua. E amarga. Só para não esquecer de atribuir um gosto, algo parecido com batom de cacau, leite... Mimada! Assim, tão simples, sem mais adjetivos possíveis. Simplória. Bonita. Na dela....

Nenhum comentário:

Postar um comentário