“Eu escrevo e te conto o que eu vi, e me mostro de lá pra você... Então amor, guarde um sonho bom pra mim...”
terça-feira, 25 de março de 2014
Sem ar...
Meu peito está todo cortado. São rasgos dos teus seios afiados. Das feridas escapa um grito mudo, abafado como o de um bebê abandonado dentro de um saco na correnteza do rio. Ninguém escuta a minha dor.
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