“Eu escrevo e te conto o que eu vi, e me mostro de lá pra você... Então amor, guarde um sonho bom pra mim...”
terça-feira, 18 de março de 2014
Abstinência...
Parece dor, mais é só abstinência, o nome dessa minha doença de querer me importar com as pessoas que não gostam de mim. Deve ser mental, anomalitico. Quando penso em alguém que não quer, não gosta, não ver, nem sabe dessa dor, nem da angustia, nem mesmo do céu que hje esteve laranja um pouco antes das seis. Sao coisas q ela nunca perceberá. Se chama vazio! E eu dou de cara cm a parede, jogo tudo no chão, grito bem, bem alto! Vejo teu olhar pelo vido do perfume, grito mais. So os corvos conseguem ouvir, pra ver se expulso os demonhos entediados de lembranças que se instalaram, por veias, artérias, e coração. Quisera eu por tudo, desejar de toda boa fé, uma enorme flor nascer no seu lugar. Pegar uma caixa no sotom. Separar o que é amor, do que é saudade e uq é revolta do que é zuada de choro. Eu queria fazer zuada, é isso o que talvez me falta. Quem sabe o coração escuta que essa historia já faz mais de mês! Nao faz sentido tentar mudar...
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